Nunca se falou tanto dos evangelhos apócrifos como neste tempo em que vivemos. Tamanha disseminação das mensagens encontradas nesses textos me leva ao convencimento de que é chegada a época de se desvendar as verdades que por séculos ficaram encobertas.
Dizem que a Bíblia não é a mensagem única de Deus, não contempla em si todas as verdades religiosas nem históricas, uma vez que existiram bem mais evangelhos sobre o cristianismo do que aqueles colocados na Bíblia (Marcos, João, Lucas e Mateus).
Foi por volta do ano 327 depois de Cristo, que o Imperador Romano Constantino, a partir do Concílio de Nicéia, copilou as principais tendências religiosas existente nos três primeiros, fazendo nascer daí o cristianismo tal como conhecemos, quando foram escolhidos os textos para comporem a Bíblia, tendo ficado de fora, ao que se sabe, pelo menos sessenta evangelhos cristãos, entre eles o de Maria Madalena, Judas,
Tomé e Felipe.
A decisão de Constantino foi mais política que religiosa, pois ele sabia que, copilando as principais vertentes religiosas da época, acabaria por unir todo império romano, que se encontrava por demais dividido, situação que vinha pondo em risco o seu poder imperial. Diz-se que arqueólogos encontraram alguns desses evangelhos escritos ainda em pergaminhos mas fica a dúvida: real ou não?
Postado por Aline Barbosa
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